Em 2020, Ciatox registrou 910 vítimas por intoxicação envolvendo escorpiões (Foto: SES) |
De acordo com a responsável pelo Programa Estadual de Raiva, Leptospirose e Animais Peçonhentos, a médica veterinária, Ana Paula Barros, o aumento exacerbado no número de picadas acontece porque as pessoas estão mais em casa. “Esses animais possuem hábito noturno e gostam de se abrigar em materiais que são acumulados nos quintais das residências, dentro de sapatos ou debaixo de colchão, ficando as pessoas mais vulneráveis aos acidentes”, diz.
O Ciatox faz parte da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat), coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Em Sergipe, funciona há 16 anos no Huse e conta com uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
Ana Paula faz uma observação para a população e algumas medidas de prevenção que devem ser adotadas. “A adoção de hábitos simples é fundamental para prevenir acidentes como ter cuidado com o que está sendo acumulado, entulhos devem ser evitados e manter o ambiente higienizado, para evitar que o animal encontre esconderijos”, explica.
É importante lembrar que em qualquer ocasião por intoxicação, a vítima deve procurar o hospital mais próximo para atendimento e precisão no diagnóstico ou entrar em contato gratuitamente com o Ciatox pelo telefone 0800-722-6001 para qualquer orientação. O contato é gratuito e deve ser imediato. O Ciatox disponibiliza o telefone (79) 3216-2677.
Fonte: SES
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