O cancelamento do envio do lote foi uma decisão do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF)(Foto: Site oficial da Sputnik) |
De acordo com a reportagem do Jornal o Globo, o cancelamento do envio do lote foi uma decisão do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF), após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, dizer publicamente que o Brasil não tinha necessidade dos imunizantes Sputnik V e Covexin. O impasse, conforme a publicação, seria discutido em uma nova reunião entre governadores do Nordeste e o Ministério da Saúde russo.
Em ofício enviado no último dia 19, os governadores do dos estados do Nordeste do Brasil – que assinaram um contrato com o laboratório para compra de 37 milhões de doses da Sputnik V – solicitaram que a vacina seja inserida no Plano Nacional de Imunização (PNI) da forma mais breve possível e pediram ainda um posicionamento formal e expresso do Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, quanto ao assunto.
O Estado Sergipe havia assinado contrato com a intenção de compra de 400 mil doses da vacina Sputinik-V, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, neste primeiro momento, a compra de apenas 46 mil doses para o estado.
Por Isabella Vieira e Verlane Estácio
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