(Foto: SSP/SE) |
Em nota, a SSP explicou que o crime aconteceu após a vítima, que era vizinha do autor e que possuía um filho com transtornos mentais, reclamar do barulho feito pelo autor no conserto de uma calha, uma vez que seu filho que estava dormindo podia acordar.
Ainda segundo a nota, o filho da vítima já havia destelhado a casa da mãe do autor do crime a procura de câmeras, pois achava que ele o estava filmando.
“O inquérito policial segue em andamento e tem prazo de conclusão para 30 dias. O caso não foi enquadrado como violência doméstica e nem como discriminação pela condição de mulher, sendo assim registrado como homicídio qualificado por motivo fútil”, diz a nota.
Por Luana Maria e Verlane Estácio com informações da SSP
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