Saúde atualizou junto aos municípios plano de contingência à Monkeypox (Foto: SES) |
“Sabemos que nesse momento, em que há uma transmissão no território nacional, existe a tendência de aumento de casos e de notificações, principalmente, porque outras doenças de pele também podem parecer muito com o Monkeypox, a exemplo da catapora, herpes hostes, herpes simples e a sífilis. Uma vez que a gente começa a falar disso as pessoas vão suspeitar mais e assim vão se ampliar as notificações”, considerou.
O plano estadual de contingência abrange todo o território sergipano. O documento orienta sobre transmissão e sintomas, definição de casos suspeitos, prováveis, confirmados e descartados, notificações, investigação, identificação e rastreamento de contatos, bem como sobre o manejo clínico do paciente, prevenção e controle de infecções.
Diagnóstico
A SES é a responsável pela distribuição dos kits para diagnóstico da doença e os municípios fazem a coleta de amostras, que são enviadas para o laboratório de referência, que é o da FioCruz, no Rio de Janeiro. A SES trabalha para que o Ministério da Saúde descentralize o exame e o Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen) possa realizar os testes, uma vez que tem estrutura para executá-los.
Com informações da SES
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