Multidão seguem acampados em frente ao QG do Exército em Aracaju

Foto: redes sociais
Uma multidão Anti-Petistas em favor da democracia, continua acampado em frente ao 28º Batalhão de Caçadores, unidade do Exército Brasileiro que fica no bairro 18 do Forte, em Aracaju. O ato foi iniciado após o resultado do pleito do 2º turno das eleições deste ano, quando o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu com 50,9%. Os manifestantes alegam fraude nas eleições e pedem intervenção federal.

Por meio das redes sociais, os manifestantes buscam atrair novos adeptos e defender ações contra o resultado das Eleições Presidenciais e contra o Supremo Tribunal Federal. As ações se mantém e inclusive foram reforçadas no feriado da Proclamação da República mesmo após a divulgação de um relatório – sobre a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro durante o pleito deste ano – no qual o Ministério da Defesa não apontou a existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e nem no processo eleitoral de 2022.

Nesta quarta-feira, 16, diversos portais de notícias, a exemplo do SBT News e do Estadão, divulgaram que relatórios enviados ao STF pela Polícias Militar, Civil, Federal e o Ministério Público nos Estados apontaram que políticos, empresários, policiais, sindicalistas, servidores públicos e donos de estande de tiros estão entre os líderes e financiadores dos protestos antidemocráticos em todo o país.

O acampamento nas imediações do 28º BC é motivo de polêmica em Aracaju, não só entre aqueles que consideram o ato antidemocrático, mas também entre os moradores do entorno da praça, que estão incomodados com a movimentação e com o barulho oriundo dos trios elétricos que transmitem o hino nacional e o discurso dos manifestantes.

A Polícia Militar informou que, até o momento, não tem registro de denúncias e que a manifestação segue acontecendo de maneira pacífica.

Manifestações

As manifestações veem ocorrendo desde que o resultado das eleições foi divulgado e reconhecido pelo tribunal Superior Eleitoral (TSE). Inicialmente, os atos estavam ocorrendo nas rodovias federais do país. No entanto, após o Supremo Tribunal Federal (STF) ordenar que Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as polícias militares intervenham para a imediata desobstrução de todas as vias públicas, que ilicitamente, estejam com seu trânsito interrompido, as manifestações passaram a se concentrar em pontos fixos das capitais.

Por Luana Maria e Verlane Estácio


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